Mayana é pró-reitora de pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) e coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano da USP. Ela se formou em 1968, em ciências biológicas, na USP, onde também fez mestrado e doutorado, sobre doenças neuromusculares. Já o pós-doutorado concluiu na Universidade da Califórnia em Los Angeles. Hoje já tem mais de 220 artigos publicados em reconhecidas revistas internacionais, mais de 50 trabalhos em publicações brasileiras e recebeu mais de 5 mil citações. Ela também é professora titular de genética do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da USP, presidente da Associação Brasileira de Distrofia Muscular.
Nas 17 edições do prêmio, o Brasil já foi escolhido sete vezes, sendo o país com mais pesquisadores prêmiados. Concorreram com a geneticista 54 outros pesquisadores, de 13 países diferentes.
Esse resultado dá ao Brasil reconhecimento mundial na área de pesquisa genética e pode incentivar estudantes e vestibulandos a descobrir a área e quem sabe até trabalhar neste meio. Mesmo para pessoas como eu, que não pensam em atuar com genética, é muito interessante saber que os cientistas brasileiros, como Mayana Zatz e Miguel Nicolelis, estão se destacando mundo a fora com pesquisas tão interessantes e que podem contribuir para a cura ou para a terapia de doenças.
Quem ainda não conhece muito a genética e a biotecnologia pode encontrar informações no Ikwa, além de assistir à entrevista com a geneticista e com estudantes dos cursos relacionados.
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